Amor de muitos tipos.
Tem daquele que se mistura com força, aventura, movimento. Amor cheio de carinho, empurrando o rebento para a autonomia.
Mas também tem daquele dengoso e sensível, que coloca a ninhada embaixo da asa e esquece que precisam voar.
Tem o distante, que entende o prover como linguagem suficiente para expressar o amor.
Tem o trabalhador, que endereça no seu esforço e exemplo, o maior legado.
Tem o real.
E sempre existirá o idealizado.
Seja como for, a falta do pai gera uma ferida de proporções singulares. Em última instância, o luto pela morte de um pai representa a perda da proteção necessária.
Em cada dia dos pais, devemos oferecer nossa empatia e compaixão a todos os filhos que guardam seus pais falecidos em suas memórias e aprendizados.
O maior legado é sempre o amor, seja lá qual for sua forma de expressão.
Feliz Dia dos Pais, sempre.